Os observadores vão supervisionar 2.983 mesas de votos num escrutínio que envolve 15 partidos políticos e 13 candidatos presidenciais, num universo de 775.508 eleitores inscritos.
Na Guiné-Bissau já se encontram várias missões de observadores internacionais para as eleições de 13 de Abril próximo.
Neste momento estão no terreno observadores da União Europeia, da CEDEAO e da União Africana.
Tratam-se das equipas avançadas para o escrutínio que também terá a presença de equipas de observação eleitoral da CPLP e dos Estados Unidos de América.
As próximas duas semanas serão cruciais para as missões dos observadores, porquanto estão ou terão que estar no terreno, entenda-se no interior do país e na capital Bissau, para monitorizar todo o processo eleitoral. Basta frisar que os trabalhos começaram há mais de duas semanas. Os que já ca estão, lançaram-se ao terreno em supervisão total do processo.
Até aqui, a Comissão Nacional de Eleições (CNE) registou mais de 350 observadores internacionais, representando diferentes organizações comunitárias e regionais.
Contudo, espera-se ainda a presença de 65 observadores da União Africana, que serão liderados por Joaquim Chissano, ex- Presidente de Moçambique, 54 da União Europeia, 10 da CPLP e 200 elementos da CEDEAO. Aliás, é primeira vez que a CEDEAO envia para Guiné-Bissau uma missão de observação de curta e longa duração, tal como a União Europeia.
Os Estados Unidos de América também vão estar presentes nestas eleições, como noutras anteriores, através de uma equipa de observação eleitoral. E para o efeito, chega amanhã ao país, o chefe adjunto da missão diplomática norte-americana para a Guiné-Bissau, com objectivo de inteirar-se do contexto geral do processo eleitoral em curso e ,ao mesmo tempo, preparar o terreno.
Como tarefa destas missões de observação internacional consta a supervisão de 2.983 mesas de votos para um escrutínio que envolve 15 partidos políticos e 13 candidatos presidenciais, num universo de 775.508 eleitores inscritos.
Refira-se que estas eleições marcam o fim de dois anos de transição política, derivada de Golpe Militar de 12 de Abril 2012.
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