Luís Mateus deixou Portugal para se dedicar à agricultura na Guiné-Bissau, sem nunca pensar que passaria a ser um dos principais fornecedores de eletricidade nos arredores da capital.
Tudo começou quando a empresa agrícola que representa, em Safim, instalou um gerador para abastecer um estaleiro.
"Não estava previsto fornecermos eletricidade, mas um grupo de pessoas pediu para lhes levarmos energia para casa", nas imediações, dado que na Guiné-Bissau não há redes de eletricidade nem água, explica Luís Mateus. O que resta do serviço público só por vezes funciona nalgumas zonas da capital.
Agência Lusa
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