O representante especial das Nações Unidas na Guiné-Bissau, José Ramos-Horta, assumiu que as eleições legislativas e presidenciais no país, marcadas para 16 de março, podem ser adiadas duas semanas, no máximo.
Em declarações aos jornalistas, Ramos-Horta disse, esta quarta-feira, que caso a data tenha que ser adiada devido a «prazos legais e ajustamentos técnicos necessários», crê que «ninguém vai levantar problemas», desde que «se explique bem ao povo o adiamento, se tiver que haver».
Na mesma ocasião, o representante das Nações Unidas aproveitou para felicitar as autoridades de transição guineenses pelo «grande sucesso» do recenseamento eleitoral que termina na sexta-feira.
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