A correspondência que ficou pendente nos correios de Portugal, em dezembro, depois de terem sido cancelados os voos entre Lisboa e Bissau, chegou no domingo à capital guineense, por via marítima.
O cargueiro que levou o material de Portugal para Bissau não voltará, contudo, com a correspondência acumulada na Guiné-Bissau.
«São necessários 1 900 euros para o transporte marítimo e não temos essa verba», explicou o diretor-geral dos correios guineenses, Lino Silva, citado pelo Jornal de Notícias.
Desde o fim dos voos diretos da TAP que a Guiné-Bissau não recebe nem pode enviar correio para o resto do mundo.
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