Bissau, (Lusa) – Quando os responsáveis portugueses por um projeto de saúde pediram aos habitantes da Guiné-Bissau para dar sangue, ninguém esperava que tantas pessoas se inscrevessem, referiu à Lusa um dos responsáveis pela campanha em curso até final do mês.
“Os guineenses surpreenderam-nos muito”, disse Mário Machado, coordenador do Programa Integrado para a Redução da Mortalidade Materno-Infantil (PIMI) – iniciativa do Instituto Marquês de Valle Flôr (IMVF), governo guineense, União Europeia e Cooperação Portuguesa.
Em pouco mais de duas semanas, foram inscritos 335 novos doadores e recolhidas 135 dádivas nos seis hospitais do país onde o PIMI instalou este ano bancos de sangue e deu formação para a recolha e armazenamento (em Bôr, Canchungo, Cumura, Farim, Mansoa e São Domingos).
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