O vice-almirante Zamora Induta foi libertado, ele que estava detido desde o passado mês de Setembro no quartel de Mansôa, acusado de crimes de terrorismo contra o Estado guinenese, tentativa de subversão da ordem constitucional e homicídio.
O Supremo Tribunal de Justiça já se tinha pronunciado a favor da sua imediata libertação, dando provimento a um pedido de "habeas corpus", elaborado pelo colectivo de advogados de Induta.
No entanto, o advogado José Paulo Semedo confirma ter sido ameaçado de morte, como tinha afirmado igualmente a advogada Ruth Monteiro que faz parte do colectivo de defesa do ex-chefe das Forças Armadas da Guiné-Bissau, Zamora Induta.
O Supremo Tribunal de Justiça já se tinha pronunciado a favor da sua imediata libertação, dando provimento a um pedido de "habeas corpus", elaborado pelo colectivo de advogados de Induta.
No entanto, o advogado José Paulo Semedo confirma ter sido ameaçado de morte, como tinha afirmado igualmente a advogada Ruth Monteiro que faz parte do colectivo de defesa do ex-chefe das Forças Armadas da Guiné-Bissau, Zamora Induta.
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