A GB Minerals inicia em 2018 a produção de concentrado de fosfato na Guiné-Bissau depois de em 2017 ir construir a fábrica de processamento na região de Farim, norte do país, disse em Bissau o responsável pelo projecto.
Délio Darsano, quadro da empresa canadiana cotada na Bolsa de Valores de Toronto, fez o anúncio depois de ter sido recebido em audiência pelo primeiro-ministro guineense, Carlos Correia.
Darsano disse ainda que o estudo de viabilidade económica já está concluído e adiantou que a empresa aprovará em breve os termos de referência para a realização do estudo de impacto ambiental e social.
O responsável por este projecto mineiro na Guiné-Bissau disse também ter informado o primeiro-ministro guineense dos passos que a GB Minerals deu nos últimos dois anos e as perspectivas delineadas para o futuro.
Informação disponibilizada na página electrónica da empresa indica serem os fosfatos existentes naquela região da Guiné-Bissau de elevada qualidade, dispondo os depósitos de 105,6 milhões de toneladas comprovadas com uma concentração de fósforo de 28,4% e 37,6 milhões de toneladas inferidas com uma concentração de 27,7%.
A exploração dos depósitos de Farim tem um custo de 52,13 dólares por tonelada de concentrado, estando o capital necessário para iniciar o projecto estimado em 193,8 milhões de dólares.
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