Na sequência do que tem acontecido com outros sectores da função pública guineense, a Administração dos Portos da Guiné-Bissau despediu 155 trabalhadores, considerados excedentários e admitidos sem critérios durante o período de transição, na sequência do golpe de estado de 12 de Abril de 2012, os trabalhadores visados contestam a decisão.Porto de Bissau
Os trabalhadores despedidos estão proibidos de entrar nas instalações do Porto de Bissau, o que causou alguns incidentes com a polícia esta segunda-feira (1/12).
O sindicato afirma que os despedimentos não respeitam o código do trabalho e apresentou uma providência cautelar, pedindo a anulação dos mesmos.
Por sua vez Amarildo Viegas, director de Recursos Humanos da Administração dos Portos da Guiné-Bissau (APGB) afirma que "o Conselho de Administração do Porto de Bissau, na sua reunião de 6 de Novembro deliberou a redução do pessoal, que entrou efetivamente a partir de Abril de 2012, considerando-se pessoal excedentário...porque a maior parte das pessoas são os contratados, pessoas sem qualificações, digamos específicas para o exercício da atividade portuária".
FONTE : RFI
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