Na Guiné-Bissau uma "fanateca" - mulheres que praticam a excisão - abandonou a "profissão" dizendo que não sabia que isto era prejudicial para as mulheres.
A excisão, geralmente praticada no âmbito dos ritos de iniciação feminino, é, desde há alguns anos proibido pela lei, na Guiné-Bissau, o país da área dita lusófona, mas afectada por esta prática. No mundo são cerca de 200 milhões as mulheres e meninas afectadas por esta prática.
De Bissau, Indira Correia Baldé nos informa melhor sobre a renunca dessa "fanateca" que veio a publico no dia 6 de Fevereiro, Dia de Tolerância Zero em relação à MGF, anunciar a sua decisão.
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