Declaração dos porta-vozes da Alta Representante/Vice-Presidente, Sra. Federica Mogherini, e do Comissário para a Cooperação Internacional e Desenvolvimento, Sr. Neven Mimica, sobre a situação na Guiné-Bissau
DECLARAÇÃO CONJUNTA
8 de Outubro de 2015
A rejeição de um novo governo pelo Presidente da República da Guiné-Bissau reavivou as tensões políticas no país e pôe em risco os esforços para superar a crise política que já dura há mais de dois meses.
É urgente para a Guiné-Bissau ter um governo estável, permitindo-lhe prosseguir com o processo de reforma e de reconstrução. Isto também é crucial para a implementação do apoio internacional anunciado na Mesa Redonda de Doadores, realizada em Bruxelas no início deste ano.
A União Europeia apoia as iniciativas empreendidas pela Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) no sentido de ajudar o país a alcançar uma solução duradoura para os atuais desafios políticos e institucionais. Todos os atores políticos e instituições da Guiné-Bissau precisam de assumir a sua responsabilidade em conduzir o país pelo caminho de regresso à estabilidade e em reforçar o estado de direito.
A União Europeia continuará a acompanhar de perto a situação na Guiné-Bissau, juntamente com outros parceiros internacionais, incluindo a ONU, a UA, a CEDEAO e a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP).
A rejeição de um novo governo pelo Presidente da República da Guiné-Bissau reavivou as tensões políticas no país e pôe em risco os esforços para superar a crise política que já dura há mais de dois meses.
É urgente para a Guiné-Bissau ter um governo estável, permitindo-lhe prosseguir com o processo de reforma e de reconstrução. Isto também é crucial para a implementação do apoio internacional anunciado na Mesa Redonda de Doadores, realizada em Bruxelas no início deste ano.
A União Europeia apoia as iniciativas empreendidas pela Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) no sentido de ajudar o país a alcançar uma solução duradoura para os atuais desafios políticos e institucionais. Todos os atores políticos e instituições da Guiné-Bissau precisam de assumir a sua responsabilidade em conduzir o país pelo caminho de regresso à estabilidade e em reforçar o estado de direito.
A União Europeia continuará a acompanhar de perto a situação na Guiné-Bissau, juntamente com outros parceiros internacionais, incluindo a ONU, a UA, a CEDEAO e a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP).
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