Dezoito anos depois, a Guiné-Bissau reeditou, na cidade de Cacheu, a Conferência Nacional da Cultura, sob o mote de «Cultura ao Serviço da Nação» e com o propósito de levar ao executivo liderado por Domingos Simões Pereira as recomendações dos artistas e académicos guineenses.
A conferência de três dias, que terminou este sábado, reclamou o primeiro museu do país, mais investimento nas artes, o reforço orçamental da Cultura e a introdução dos costumes guineenses nas escolas públicas.
Por seu turno, o primeiro-ministro, Domingos Simões Pereira, que se dirigiu à conferência no ato de encerramento, respondeu que a cultura «tem que ser economicamente rentável e autossuficiente, o que significa que temos que nos preparar para consumir cultura», acrescentando que «não basta pedir» mais investimento e que o setor deve pensar na «indústria da cultura integrada na economia».
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