O Ministério Público (MP) guineense pediu a nulidade do contrato da compra e venda das instalações do Banco Internacional da Guiné-Bissau.
O MP alega que a venda do imóvel à Câmara de Comércio, Indústria, Agricultura e Serviços (CCIAS) é ilegal, «uma vez que as instalações não pertencem ao Estado, mas sim à entidade bancária», extinta em 2002.
Há cerca de duas semanas, antigos funcionários do Banco Internacional da Guiné-Bissau pediram, em conferência de imprensa, esclarecimentos ao ministro da Economia e Finanças sobre a venda das instalações à CCIAS.
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