"Os políticos continuam a juntar-se com os amigos do dinheiro para obterem mais poder", refere a mensagem na página, em que os alegados "hackers" assinam pelo grupo Anonymous.
No texto, os autores justificam a ação: "porque todos deveríamos viver livres e em verdadeira democracia, com governos que dão prioridade à igualdade de oportunidades e à justiça social".
"Povos do mundo de língua portuguesa: acordem e unam-se", conclui.
Para além da mensagem de bloqueio do portal, o ataque não foi reivindicado pelo grupo Anonymous, um conjunto de ativistas e piratas informáticos que atua a nível mundial.
Apesar das tentativas, a Lusa ainda não conseguiu obter uma reação do Governo guineense.
Divisões no partido do poder (Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde - PAIGC) estão a bloquear o funcionamento da Assembleia Nacional Popular (Parlamento guineense) e as relações entre a equipa governamental e o Presidente da República, José Mário Vaz.
LFO // APN
Lusa
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