DIA da proclamação da Independência Governo português considerou proclamação um "acto de propaganda"
"Um acto de propaganda." Foi assim que o governo de Marcello Caetano reagiu - minimizando-a - à notícia da proclamação da República da Guiné-Bissau, que, filtrada pela censura, chegou à imprensa portuguesa a 28 de Setembro, quatro dias depois da reunião de Boé.
O ministro dos Negócios Estrangeiros, Rui Patrício, chegou a insinuar que a cerimónia decorreu em território da Guiné-Conacri.
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