Quem manda nas águas da Guiné são os próprios guineenses.
«Os barcos portugueses chegarão à Guiné se forem autorizados a entrar em águas guineenses. E resgatarão os portugueses se forem autorizados a entrar. Nós somos um país soberano e quem manda nas nossas águas e manda neste país são os guineenses não são os portugueses», disse Fernando Vaz, em declarações divulgadas pela TSF...
sabemos que sao os guinéenses que mandan nas todas as partes do nosso territorio Nacional,mas uma coisa é certa os guinéenses têm que respeitar uns aos outros um grupinho das pessoas nao podem levantar em guinée pra fazer o que querem,ainda bem que vcs sabem que sao os guiéenses que têm o direito por toda a Naçoa.Pergunto porque razao vcs têm feito essa porcaria se sabem que nos somos os guiéenses se ouver alguma coisa temos que converçar,por que razao pergunto seu porta-voz??
ResponderEliminarOs portuguêses vao entrar nessa àgua sou guinéese e tenho o direito de exprimir e de dizer os portuguêses de vir e passar numa parte que tambem tenho o direito no meu pais...
O Sr. Fernando Vaz (porta-voz dos "golpistas" da Guiné) veio dizer o que todo o mundo civilizado e democrático defende, ao afirmar que "são os guineenses que mandam na Guiné".
ResponderEliminarÉ pena, no entanto, que nem o o Sr. Fernando Vaz nem os golpistas a que dá voz tenham isso na devida conta.
Se assim fosse, na Guiné mandariam os guineenses através dos seus representantes eleitos e não uns tantos militares que, por terem o privilégio de estar armados, sempre que não se satisfazem com as regras democráticas decidem virar as armas contra o povo.
É imperioso que na Guiné passe a mandar o povo guineense.
Chamo a vossa atenção para uma correcção pertinente que deverá ser feita, Fernando Vaz não é porta-voz dos militares mas sim porta-voz da coligação de partidos da oposição na Guiné-Bissau, que tem dialogado com os militares..
ResponderEliminarChamo a vossa atenção para uma correcção pertinente que deverá ser feita, Fernando Vaz não é porta-voz dos militares (nem sequer é militar), mas sim porta-voz da coligação de partidos da oposição na Guiné-Bissau, que tem dialogado com os militares..
ResponderEliminarChamo a vossa atenção para uma correcção pertinente que deverá ser feita, Fernando Vaz não é porta-voz dos militares (nem sequer é militar), mas sim porta-voz da coligação de partidos da oposição na Guiné-Bissau, que tem dialogado com os militares..
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